Todo o guerreiro combate por uma razão, todo ele combate por um lado.
Trava a luta que lhe pode custar a vida, lutas que o tempo consome e a história retém, as mesmas que ouvimos falar mais tarde dentro de mitos e lendas, ou até mesmo, dentro de moralidades que nos permitem ajudar a perceber outros assuntos.
Nem sempre se luta com as mesmas armas, nem sempre se usa a mesma táctica, alteramos sempre qualquer coisa, pois, cada adversário é um adversário diferente, um novo embate tem sempre outra abordagem.
Mas, de todas as batalhas que um guerreiro trava, não há batalha mais difícil que a de enfrentar-se a si mesmo. A de lutar contra princípios, gostos, valores, coisas que lhe custam por vezes ser aceites.
Ter de combater problemas do dia a dia, ter de manter uma família, é a segunda batalha mais difícil. No entanto, a mulher é a sua maior aliada, já que detém poderes que muitos desprezam, tem o poder de dar os melhores conselhos, de ensinar, de perdoar e sobretudo, de amar.
Quem ama, sabe lutar, e quem luta, leva sempre algo dentro de si, algo no seu sentimento.
Um guerreiro é guerreiro porque supera os seus pontos fracos e os seus medos e pode ganhar a luta se conseguir consentir o seu bem-estar nas duas primeiras batalhas.
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