Esta é a nova rubrica do Kabaah. Simples, funciona com perguntas sem lógica alguma dentro de nós, apenas porque andam por ali a causar estragos e gostávamos de ver alguém a falar sobre isso.
Eis como funciona isto: os leitores enviam para o e-mail do blog ou comentam a pergunta que gostariam ver aqui nesta rubrica e num curto espaço de tempo, aqui será publicada a resposta.
Há perguntas difíceis e outras sem resposta. Esta de um modo ou de outro pertence a uma das partes que ainda não tenho a certeza. Tento responder-lhe sem um significado palpável e concreto. O que posso eu dizer de um rumo e um poder que desconheço. Que sei eu de um mundo que não me pertence.
Posso reformular? Algo que seja terno? Com certeza.
Mas não lhe posso fugir, é uma pergunta viva e perspicaz. Uma pergunta que leva o seu tempo de reflexão. E a resposta – essa – surge quase sem certeza.
Todos podem dar uma opinião, uns que sim e outros que não. Eu ainda não sei que o te responda.
Do que me fala esta gente? Experiências que ainda não tem ou de uma morte que assombra os olhos de almas que ainda não querem partir.
O medo provoca precipitações. A calma gera moleza e ganância nas palavras manuseadas sem noção. Não chega apenas experiência, nem serve de nada estar mais além, saber mais. Ninguém vai conseguir saber tudo do mundo e do Universo.
Diz-me o que te rodeia lá fora e eu direi o que não sabes. Sabes onde isto vai chegar? Vais-me dizer coisas que eu também não sei.
Moral da história: não há moral. Ninguém sabe tudo.
Portanto acho que se há algo que será eterno são as dúvidas da humanidade face a algo que já morreu há muitos anos num passado que nunca voltará.
1 comentários:
Olá
Obrigada pela"resposta" á questão.
Está muito bem formulada, esem duvída que a resposta é exactamente essa:)
Uma vez mais obrigada***
Ana Margarida Moutinho
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