quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Sempre que te sentires assim...

Estás num barco sem remos no meio de uma ondulação marítima terrível, queres que alguém te salve e entras no desespero de largar lágrimas pedindo perdão por tudo que fizeste, por tudo que não fizeste.
Hoje, lamentas a cruel perda daquele teu amigo que nunca morreu e vive em ti nos teus actos. Só não viste isso ainda. Mas se olhares melhor, ele está em cada passo teu porque cresceste com ele e és como ele. Tu és o que a tua infância te ensinou a ser e lutar. Se quiseste um amor, então é isso que sabes fazer, viver o amor.
Podes ter esquecido as palavras bonitas, podes até nem saber como é fazer magia e já não te lembras como se faz aquele truque, mas a essência nunca se perde. As palavras vão ser sempre o teu forte e os sentimentos serão sempre os mesmos.
A tua força só depende de ti mesmo que estejas perdido nalgum tempo obscuro. Mesmo que te sintas abandonado, nunca esqueças que tu próprio vives contigo e suportar-te é o principal objectivo. Acredita que alguém vai olhar para ti nem que seja do outro do lado do espelho e quando menos esperas, serás mesmo amado.
A paciência não é só uma virtude, é a felicidade em traços nobres de gentileza.

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